Ensinar
O ato de dividir conhecimento e contar histórias para uma audiência atenta é um privilégio. Atenção não se compra, muito menos auto-conhecimento ou a permissão para se ouvir e auto-ensinar. E, uma vez que damos o primeiro pulo, a dúvida do outro é uma dádiva. Reações e interpretações que são impossíveis de serem construídas sozinhas, com residual psico-ativo. A rota da seda está viva e presente. Ensinar é um pulo no vazio, com garantia de recompensa e sem ressaca.
Post #2 do Projeto Pára-Grafo: um parágrafo por semana para reflexão, junto com a minha inspiração, mas nem sempre tema do meu parágrafo, Gisele Sakamoto